Você gosta de Nugget's? Veja do que ele é feito

 Nuggets de frango são formados por veias, nervos, gordura e pouca carne de frango, diz estudo
   A olho nu, um nugget de frango é algo comum e ‘relativamente saudável’, mas ao olhar em um microscópio, podemos ver todas as ‘miudezas’ reveladas.
   O Dr. Richard D. DeShazo, professor de medicina e pediatria da Universidade do Mississippi, disse que estava “chocado e surpreso quando olhou mais de perto o alimento que está presente na alimentação de todos os americanos”.
   Ele e o patologista Steven Bigle compararam alguns nuggets em uma rede de fast-food. Nas análises, descobriram um emaranhado de vasos sanguíneos, gordura, cartilagem... Carne de frango foi a “coisa” menos identificada no alimento.
   Um outro estudo feito com alimentos que alegavam ser de frango, mostrou que 50% eram apenas de músculos. A outra metade era composta de gordura, vasos sanguíneos, nervos, tecido epitelial e restos de aves. De acordo com os dados divulgados, em média, 56% são de gordura, 25% carboidratos e apenas 19% de proteínas, de acordo com o The Atlantic.
   Os pesquisadores ainda ressaltaram que em várias amostras compradas em franquias que vendem os nuggets de frango, foi identificada uma espécie de “super-cola” composta por pedaços de sobras de aves que são amassadas e fritas formando uma massa salgada.
    O cientista insistiu que chamar o produto de “nuggets de frango” é propaganda enganosa, porque eles são formados principalmente de tecidos e gorduras, ao invés de carne de aves.

“O que acontece é que algumas empresas têm optado por usar uma mistura artificial de partes de frango em vez de baixo teor de gordura e carne branca de frango”, disse o Dr. DeShazo. “Isso é, realmente, um subproduto de galinha rico em calorias, sal, açúcar e gordura”.

   O Conselho Nacional de Frango, um grupo sem fins lucrativos que representa os produtores de aves nos EUA, rejeitou os dados do Dr. DeShazo, argumentando que os nuggets são “uma excelente fonte de proteína, especialmente para as crianças que tentem a ser mimadas ao comer”.
  De acordo com Jamie Oliver, famoso chefe de cozinha, as crianças americanas sofrem uma “lavagem cerebral”, a tal ponto que, mesmo sabendo que naggets são formados por restos de ave e até ossos, eles querem comê-los mesmo assim.
   O Mississippi tem a maior taxa de obesidade infantil do país. Apesar das críticas ao produto, Ashley Peterson, representante da CNI, destaca que as informações nutricionais estão disponíveis on-line, em qualquer cadeia de fast-food.
   “Nuggets de frango tentem a ter um elevado conteúdo de gordura, porque eles são empanados e fritos, mas não é nenhum segredo”, disse ela.


Entenda os reais riscos de uma gravidez acompanhada de cães e gatos em casa

   Muitas pessoas acreditam que gravidez e animais de estimação são uma combinação que tem tudo para dar errado. Isso acontece porque existe o mito de que qualquer gato ou cachorro irá passar toxoplasmose à futura mamãe e, consequentemente, ao bebê. Porém, o contágio dessa doença não é tão simples assim. Por isso, para sanar as dúvidas e salvar muitos animais do abandono, conversamos com o clínico-geral Paulo Camiz e o médico veterinário Marcio Waldman. Confira!
Contaminação

     Segundo Paulo Camiz, a toxoplasmose é uma doença causada pelo protozoário Toxoplasma Gondii, que pode aparecer em todos os tipos de animais de estimação e de produção, como cães, gatos, coelhos, vacas, porcos e aves. A contaminação se dá quando um animal de produção com o parasita é abatido e serve de alimento direto para o ser humano ou para animais de estimação. Estes, por sua vez, passam a eliminar cistos em suas fezes por cerca de quinze dias. Se o ser humano entrar em contato direto com as fezes contaminadas ou se, através do vento, esses cistos “voarem” para outros alimentos, o ser humano também poderá contrair a doença.

Cães e gatos não são perigos constantes

    Para que um animal de estimação passe toxoplasmose aos donos, é preciso que este esteja contaminado. Portanto, a melhor prevenção contra a doença é a higienização dos ambientes. “É importante que os animais sejam alimentados apenas com ração, sem incluir qualquer tipo de carne crua. Os donos também devem manipular as fezes do animal sempre com luvas e higienizar as mãos em seguida”, aconselha o médico veterinário.

Mamães, atenção!

    O grande perigo está quando uma mulher grávida com baixa imunidade é contaminada. A toxoplasmose é transmitida ao feto através da corrente sanguínea e pode acarretar em aborto ou graves deficiências visuais, neurológicas e retardo mental. “Porém, quando a grávida estásaudável e toma os cuidados básicos de higiene, ela conviverá em harmonia com o animal sem grandes riscos de contaminação”, afirma Marcio.

Fonte: Papo Feminino

Benefícios do Abacate

     O abacate é uma fruta que faz muito bem à saúde. Sua safra vai de fevereiro a julho. No entanto, muitas pessoas restringem esse alimento do cardápio porque ele possui valor energético alto, porém essa fruta é muito saudável e fornece muitos nutrientes ao organismo. O abacate proporciona muitos benefícios, é uma fruta macia e saborosa e pode ser combinada com receitas doces e salgadas. 


     O abacate possui muitas vitaminas, sais minerais e fitonutrientes: vitaminas A, B1, B2, C, E, Ferro, Cálcio, Fósforo, Magnésio e Glutationa. Com tantos nutrientes, essa fruta não pode ficar de fora da nossa dieta. 
     O abacate protege as células, é um ótimo antioxidante e diminui os níveis de colesterol ruim e aumenta o colesterol bom, além de controlar os triglicerídios. Essa fruta também auxilia em tratamentos de pacientes hipertensos e cardiopatas e é recomendado para diabéticos também porque contem menos frutose do que outras frutas como a uva e o abacaxi. 
     Cerca de 100g da fruta contem em média 162 calorias, então devemos consumi-la com cautela. Coma 3 a 4 colheres (de sopa) por dia com algumas gotas de limão, ou então bata a fruta com 1 copo de leite desnatado. O abacate também pode ser misturado nas saladas. 

Salada de abacate com presunto: 
Ingredientes: 3 laranjas, 1 abacate, 1/2 limão (sumo), 2 tomates maduros, 4 folhas de alface, 6 fatias de presunto, molho vinagrete, folhas de hortelã . 


Preparação: Descasque as laranjas e separe-as em gomos. Retire-lhes a película e as sementes. Descasque o abacate, lamine-o e regue-o com o sumo de limão. Corte o tomate em gomos e retire-lhes as sementes. Lave a alface e ripe-a. Enrole as fatias de presunto. 
Emprate os alimentos e regue com o molho vinagrete. Decore com hortelã a gosto e sirva.

Carne Suína mitos e verdades

"Os cuidados sanitários estão cada vez mais presentes na cadeia de suínos e são essenciais para produzirmos uma carne segura, saborosa e de qualidade no País", ressalta Evandro Poleze, team leader da unidade de negócios Suínos da Pfizer Saúde Animal.

"O risco de contaminação por parasitoses, por exemplo, foi extremamente reduzido com a adoção das técnicas adequadas de manejo e alimentação, bem como com o controle sanitário rígido nas granjas", completa. Tanto o processo de criação de suínos quanto o controle de doenças evoluíram muito nos últimos anos e têm possibilitado a profissionalização e crescimento do segmento.
Vale a pena desmistificar os preconceitos mais comuns que envolvem o consumo da carne suína:


1. Carne suína é mais rica em colesterol que outras carnes e seu consumo é mais prejudicial para quem tem colesterol elevado. Por que é mito? 
O colesterol é um composto orgânico, um tipo de álcool presente em todos os animais que se localiza nas membranas celulares e é transportado no plasma sanguíneo. Todas as carnes têm níveis parecidos de colesterol, que variam normalmente de acordo com os cortes, pois este composto concentra-se mais próximo às células de gordura.


A pele de frango e a casca do camarão, por exemplo, são riquíssimas em colesterol apesar de não serem normalmente associadas ao risco de colesterol elevado pelos brasileiros. No caso da carne suína, o lombo é corte com menor teor de gordura intramuscular e seu teor de colesterol chega a ser menor do que o do peito de frango sem pele", salienta o médico veterinário e mestre em Agronegócios Fabiano Coser, diretor executivo da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). Confira a comparação acima.


2. O risco de contrair parasitoses ao se consumir carne suína é elevado. Por que é mito? 
É comum ouvirmos a recomendação de que a carne suína só deve ser consumida muito bem passada, caso contrário é contaminação por vermes na certa -- principalmente a neurocisticercose, infecção do sistema nervoso central causada pela larva da Taenia solium.


"Esse é um dos maiores absurdos ditos sobre a carne suína. A produção de suínos no Brasil há muitos anos é feita em sistema de confinamento, sem acesso à terra. E uma das condições fundamentais para o desenvolvimento de parasitoses é o contato com a terra, na qual os ovos caem e eclodem para contaminar os animais", esclarece Coser.


No caso da neurocisticercose a confusão é ainda maior, pois a transmissão da doença está associada à falta de saneamento básico e não ao consumo de carne suína. Só é possível contrair a neurocisticercose pela ingestão de água contaminada com dejetos humanos ou alimentos irrigados com água contaminada. Para Coser, o preconceito está ligado tanto à maneira como o porco era criado antigamente (solto e se alimentando de restos de comida) quanto à associação do animal com a sujeira comum no imaginário popular. Hoje as granjas possuem baias limpas e bem conservadas e os porcos alimentam-se de rações feitas de milho e farelo de soja.


3. Carne suína tem mais gordura saturada que outras carnes. Por que é mito? 
O raciocínio é o mesmo do teor de colesterol: há cortes suínos com mais gordura saturada e outros mais magros. "As carnes, de uma forma geral, apresentam gordura saturada porque se trata de um composto mais presente em gorduras de origem animal do que nos óleos, que são gorduras de origem vegetal. Além disso, a gordura também é um composto necessário ao organismo humano", explica Coser. Veja a comparação acima.


4. Carne suína é muito difícil de digerir. Por que é mito? 
O grau de digestibilidade da carne suína é parecido com o das demais carnes e varia de acordo com o teor de gordura, os cortes e a forma de preparo. "A carne suína é a que apresenta a melhor relação sódio x potássio entre as proteínas de origem animal.


Porém poucas pessoas sabem desta característica. Os maiores níveis de potássio aliados a menores níveis de sódio fazem com que a carne suína seja recomendada para pacientes com hipertensão arterial, problemas circulatórios e renais", explica Coser.


5. Carne suína provoca alergias. Por que é mito? 
"Bioquimicamente os carboidratos são idênticos nas proteínas de origem animal. Portanto, a carne suína não pode ser considerada mais alergênica que as demais", resume Coser.


6. Carne suína é seca e difícil de ser temperada. Por que é mito? 
"Quem diz isso certamente entende pouco de cozinha. Há formas mais adequadas de se preparar cada um dos cortes. A gordura do porco concentra-se no toucinho. O lombo tem tão pouca gordura intramuscular que acaba realmente ficando ressecado dependendo da forma de cozimento", alerta Coser.


Nesse caso, pode-se utilizar uma calda ou prepará-lo envelopado, coberto com uma fatia de bacon, no momento de assá-lo. Isso garante mais sabor à carne e protege do ressecamento. Já sobre o tempero, Coser garante que o churrasco de carne suína temperada apenas com sal grosso fica delicioso. Os cortes mais gordurosos são também mais saborosos.


7. Não é uma carne nobre. Por que é mito? 
Coser acredita que esse mito vem caindo porque os brasileiros estão aprendendo que a carne suína é bastante versátil no preparo. "É a carne mais consumida do mundo e há redes de restaurantes que trabalham apenas com a carne suína. Aos poucos estamos fugindo dos pratos tradicionais e partindo para variações mais refinadas como um filé mignon suíno com salada verde ou a costelinha com molho barbecue", enumera Coser.

Fique atenta à água com glicose na maternidade

Se não quer que o bebê receba nada além do seu leite, avise o pediatra e a equipe de enfermagem

Estava em uma maternidade visitando uma amiga que havia acabado de ter bebê. Quando estava indo embora, ela resolveu me acompanhar até o corredor para se despedir e aproveitar para dar uma espiadinha no filhote, que a enfermeira havia acabado de levar para trocar de roupa. A mulher estava de costas, então, nós nos dirigimos ao vidro lateral do berçário e vimos que ela estava dando um líquido para ele no copinho.

Achamos estranho e minha amiga foi perguntar o que era aquilo.

– É água com glicose, respondeu a enfermeira.

– Mas por quê?

– Esse é um procedimento do hospital e é prescrito pelo pediatra para todos os bebês. Tanto a água com glicose quanto o leite artificial (na verdade, ela disse o nome de uma marca conhecida).

– Ah.

Achamos aquilo estranho, afinal o bebê estava, absolutamente, calmo e saudável. Fui embora encasquetada com aquela história. Se a recomendação da Organização Mundial de Saúde é aleitamento materno exclusivo até os seis meses, dar água com glicose ou leite artificial nos primeiros dias de vida sem necessidade não faz nenhum sentido, certo?

Quando a Luísa nasceu (naquela mesma maternidade), três anos antes, eu tinha muito menos informação e mais tranquilidade do que hoje. Eu entregava a minha filha nas mãos das enfermeiras e dos médicos e confiava que eles sabiam o que era melhor para ela e para mim.

Mas, quando ocorreu aquele episódio da minha amiga, eu já não pensava mais da mesma forma e resolvi agir. Em nome da minha amiga, da minha posição de mãe-blogueira-jornalista e também em causa própria, já que a ideia era parir, muito em breve, a minha segunda filha ali também.

Cheguei em casa e liguei para a assessoria de imprensa. Fui prontamente atendida. A resposta sobre a água com glicose foi a seguinte:

– A água com glicose é um procedimento autorizado e aplicado pelo hospital, com a prescrição do pediatra, apenas nas seguintes situações: casos de hipoglicemia, bebês que estão em tratamento de fototerapia ou quando a mãe não teve colostro.

O fato é: nenhuma dessas situações se encaixava no caso da minha amiga. Ou seja, ficou claro ali que a enfermeira deu a água com glicose como um "sossega leão" porque o bebê (que tinha acabado de mamar) estava chorando. Oi? Bebê recém-nascido chorando? Que coisa estranha, não?! Bom, poderia ter sido pior. Ela poderia ter dado leite artificial.

Fiquei pensando: será que é por isso que os bebês nos berçários são calmos e quase não choram e, quando chegam em casa, mudam de comportamento, deixando muitos pais apavorados achando que estão fazendo tudo errado?

Havia, realmente, prescrição do pediatra no prontuário do filho da minha amiga (descrita como AG), assim como tinha a prescrição para todos os demais bebês daquele berçário. Na verdade, o padrão era o pediatra deixar a prescrição pronta e as enfermeiras determinarem se havia a necessidade de aplicar ou não, conforme o caso, já que são elas que acompanham os bebês mais de perto.

A diretoria do hospital, posteriormente, justificou-se dizendo que a prescrição prévia é adotada para agilizar os processos quando há necessidade de aplicação (para que as enfermeiras não tenham de percorrer o hospital atrás do pediatra de plantão). Mas, por outro lado, a prática dá margem a diferentes interpretações da equipe de enfermagem sobre qual é a real necessidade do bebê.

Depois daquilo, minha amiga ficou tão assustada achando que o bebê estava grogue que não deixou mais o filho sair de perto dela. Aliás, a grande tendência é que as crianças saudáveis passem a maior parte do tempo (melhor ainda se for o tempo todo) com os pais no quarto, no chamado alojamento conjunto, e não no berçário. Dessa forma, qualquer procedimento com o bebê precisa ser feito na frente dos pais.

O que eu penso é que se esse problema da água com glicose e leite artificial sem necessidade aconteceu (e talvez ainda aconteça) ali, em uma das maternidades mais conceituadas de São Paulo, certamente, acontece em outras.

Fica meu alerta: se seu filho é saudável e você não quer que ele receba nada além do seu leite/colostro na maternidade, fique de olho e avise o pediatra e a equipe de enfermagem. O choro do bebê na maternidade não é de fome, acredite. Ele nasce com uma reserva de gordura, tanto que perde peso nos primeiros dias, e o colostro é suficiente para saciá-lo, mesmo sem ter a gordura do leite.

O uso da água com glicose ou leite artificial pode ser o primeiro passo para uma história de amamentação malsucedida. Como disse uma amiga, nós nos preocupamos com o enxoval e com o quadrinho da maternidade, mas esquecemos do principal: o bem-estar de nossos bebês e o que fazem com eles quando estão longe de nossos olhos.

Fonte: Mulher

Outubro Rosa

Conheça a campanha internacional de conscientização contra o câncer de mama

   Na novela Amor à Vida, a personagem Silvia, interpretada por Carol Castro, acaba de passar por uma cirurgia de retirada da mama – a mastectomia – devido ao câncer de mama detectado tardiamente. Durante diversos episódios, a morena evitou procurar um especialista para tratar da doença que ela própria diagnosticou. Para que muitas mulheres não passem pela mesma situação de Silvia, é importante saber como lidar e ter a consciência de que apenas casos extremos passam pela cirurgia. Dessa forma, vários países do mundo investem em campanhas como o “Outubro Rosa”.



Pink October

   Dia 1º de outubro, começou o Outubro Rosa: um mês dedicado especialmente à conscientização do câncer de mama. O movimento que se consolidou no mundo todo surgiu nos Estados Unidos, onde haviam diversas ações isoladas para combater a doença e incentivar os exames necessários. Já no Brasil, a primeira iniciativa foi feita em 2002 com a iluminação do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista, também conhecido como Obelisco do Ibirapuera. Durante todo o mês, a escultura ficou “rosa” por meio de refletores de luz. Depois disso, o movimento ganhou força e até o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, já ficou iluminado de rosa.

   O objetivo de cada ação promovida pelo Outubro Rosa e pelos colaboradores é chamar a atenção das mulheres para a doença, incentivando diagnósticos cada vez mais precoces por meio de exames específicos como a mamografia e o autoexame. Quando identificado precocemente, em estágios iniciais, o prognóstico se torna mais favorável assim como as chances de cura. Em geral, o câncer de mama não tem uma causa única, mas há alguns fatores que podem influenciar no desenvolvimento da doença, como:

+ Aumento da idade;

+ Menarca (primeira menstruação) precoce ;

+ Menopausa tardia;

+ Nunca ter engravidado;

+ Ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos;

+ Histórico de câncer de mama na família;

+ Excesso de peso;

+ Alto consumo de álcool;

   Mas, independente dos fatores de risco, a mulher precisa ter a consciência da necessidade de se prevenir. Uma forma de estar sempre de olho do desenvolvimento de possíveis nódulos ou tumores é marcar o exame da mamografia anualmente, pois esse é o único exame capaz de detectar tumores menores do que um centímetro. Com esse tamanho ainda não é possível identificar o nódulo com a mão. Apesar disso, é importante fazer uma averiguação em casa após o banho. Confira as instruções para realizar o autoexame:



Ilustração: Fernando Dias/Colaborador

Em um espelho: coloque as mãos na cintura e observe o formato, tamanho e contorno de suas mamas (observe se estão iguais, do mesmo tamanho). Veja se existem pregas, depressões ou alterações na pele da mama, aréola e mamilo. Depois, coloque as mãos para o alto e faça a mesma coisa. Observe se as mamas estão alinhadas, assim como as aréolas e mamilos. Eles deverão sempre estar na mesma linha.

No chuveiro: ensaboe bem as mamas e axilas para facilitar o toque. Ponha o braço atrás da nuca, deixe a coluna reta e com a ponta dos dedos percorra todas as áreas da mama em movimentos circulares de fora para dentro, procurando por espessamentos ou caroços. Use a mão direita para examinar a mama esquerda e vice-versa.

Deitada: coloque um apoio sob o ombro direito (pode ser um travesseiro ou toalha) e a mão direita atrás da cabeça, e repita os toques na mama. As axilas também fazem parte do tecido mamário. Realize movimentos circulares da mama para axila, observando a presença de caroços na região.

   Por fim, pressione suavemente os mamilos e observe com cuidado a presença de secreções e a presença de lesões na sua pele sensível, assim como nas aréolas.

Fonte: Papo Feminino

Frutas Desidratadas

      Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a fruta desidratada, também denominada fruta seca, é o produto obtido pela perda parcial da água da fruta madura, inteira ou em pedaços, por processos tecnológicos adequados que possibilitem a manutenção de no máximo 25% de umidade. Por essa razão, as frutas secas, ao contrário das frutas frescas, representam uma fonte mais concentrada de nutrientes, fibras e compostos bioativos, por isso possuem um prazo de validade maior. Em consequência disso, as frutas desidratadas são consideradas ótimas fontes de vitaminas e minerais, como também de calorias, devendo o seu consumo ser moderado, como parte de uma alimentação equilibrada. Pesquisadores constataram que a capacidade antioxidante das frutas secas é maior do que a das frutas frescas. 
     Dentre as frutas secas analisadas, a ameixa seca exibiu maior capacidade antioxidante, seguido do damasco. Isso se deve ao maior teor de compostos fenólicos na ameixa seca, apresentando altos teores de flavonóides e cumarinas. A uva passa também é fonte de diversos compostos fenólicos. Além do resveratrol, que está presente na casca, as antocianinas e os glicosídeos flavônicos estão entre os compostos mais estudados nesta fruta por apresentarem atividade antioxidante, propriedades anti-inflamatórias e anticancerígenas . Crie o hábito de comer frutas secas diariamente. 
     São excelentes fontes de fibras e ferro, vitaminas A e C, além de potássio e cálcio. Coma diariamente 3 a 5 unidades entre as refeições.