Tipos de Pimentas

Muitas pessoas têm dúvidas sobre os tipos diferentes de pimentas que existem.
A variedade é muito grande e, por isso, resolvemos tentar mostrar para vocês os tipos mais conhecidos


Fonte: dedo de moca
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Saiba como é feita a gelatina


     Bem, para a surpresa de muita gente ela é extraída da pele, das cartilagens e dos ossos bovinos
     Você sabia que além de ser utilizada como alimento, é também muito utilizada na medicina e em certas indústrias. Um bom exemplo disso é a sua utilização como cobertura das cápsulas de produtos farmacêuticos. Ela ainda é ótima como emulsão fotográfica e na fabricação de cabeças de fósforos e lixas.


Alguns benefícios da gelatina:
  • Enrijece o corpo: contém nove dos dez aminoácidos essenciais ao corpo. Estes por sua vez favorecem a síntese do colágeno, que ajuda a sustentar os tecidos.
  • Fortalece as unhas e ajuda a combater a queda de cabelo: O consumo regular ajuda a aumentar a espessura das unhas e do cabelo, o que os torna mais fortes. Além disso, acelera o crescimento.
  • Diminui o apetite: A gelatina tem a capacidade de se ligar a uma grande quantidade de água. Por isso, dá a sensação de saciedade e diminui os riscos de exagerar à mesa.

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Salmonela- Causa mais frequente de Infecção Alimentar

Info salmonela (Foto: Arte/G1)

Leia mais :http://g1.globo.com/bemestar
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Entendendo melhor Diabetes


Definição
    O diabetes é uma doença crônica (dura a vida toda) marcada pelos altos níveis de glicose no sangue.

Causas, incidência e fatores de risco
    A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas para controlar a glicose sanguínea. O diabetes também pode ser ocasionado por carência de insulina, pela resistência a esse hormônio ou pelas duas razões.
     Para compreender o diabetes, é importante primeiro entender o processo normal pelo qual a comida é quebrada e usada pelo corpo como energia.

Diversos processos acontecem quando o alimento é digerido:
    Um açúcar chamado glicose entra na circulação sanguínea. A glicose é uma fonte de combustível para o corpo
   Um órgão chamado pâncreas produz a insulina. O papel da insulina é levar a glicose da corrente sanguínea até as células dos músculos, de gordura e do fígado, onde esse açúcar é usado como combustível

As pessoas com diabetes possuem muito açúcar no sangue. Isto se deve ao fato de que:
    O pâncreas não produz insulina suficiente
    As células dos músculos, de gordura e do fígado não respondem à insulina apropriadamente

 Existem três tipos principais de diabetes:

O diabetes tipo 1 
    Costuma ser diagnosticado na infância. Muitos pacientes são diagnosticados acima dos 20 anos. Por causa dessa doença, o corpo produz pouca ou nenhuma insulina. São necessárias injeções diárias de insulina. A causa exata é desconhecida. A genética, os vírus e os problemas autoimunológicos podem ter uma participação 

O diabetes tipo 2
     É de longe o tipo mais comum. Ele compreende a maioria dos casos de diabetes. Ele ocorre geralmente em adultos, mas cada vez mais os jovens vêm sendo diagnosticados com essa doença. O pâncreas não produz insulina suficiente para manter normais os níveis de glicose no sangue, geralmente porque o corpo não responde bem à insulina. Muitas pessoas não sabem que têm diabetes tipo 2, mesmo sendo uma doença grave. O diabetes tipo 2 está se tornando mais comum por causa do aumento de casos de obesidade e da ausência da prática de exercícios físicos
Diabetes gestacional 
     É a alta quantidade de glicose sanguínea que ocorre a qualquer momento durante a gestação em mulheres não diabéticas. Mulheres com diabetes gestacional têm alto risco de desenvolverem diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares futuramente

     O diabetes afeta mais de 20 milhões de norte-americanos. Mais de 40 milhões de norte-americanos têm pré-diabetes (diabetes tipo 2 precoce).

Existem muitos fatores de risco para o diabetes tipo 2, inclusive:
  • Idade acima dos 45 anos
  • Pai, mãe, irmãos com diabetes
  • Diabetes gestacional ou dar à luz a um bebê que pesa mais do que 4kg
  • Doença cardíaca
  • Nível de colesterol sanguíneo alto
  • Obesidade
  • Não praticar exercícios físicos suficiente
  • Síndrome do ovário policístico (em mulheres)
  • Tolerância diminuída à glicose
  • Alguns grupos étnicos (principalmente afro-americanos, norte-americanos nativos, asiáticos, os que nasceram nas ilhas do pacífico e hispano-americanos)
Sintomas

Os níveis elevados de glicose no sangue podem causar diversos problemas, inclusive:
  • Visão borrada
  • Sede excessiva
  • Fadiga
  • Micção frequente
  • Fome
  • Perda de peso

Entretanto, devido ao fato de o diabetes tipo 2 se desenvolver lentamente, algumas pessoas com alto nível de glicose no sangue não sentem nenhum dos sintomas.

Sintomas do diabetes tipo 1:
  • Fadiga
  • Aumento da sede
  • Aumento da micção
  • Náusea
  • Vômito
  • Perda de peso, apesar do aumento de apetite

Sintomas do diabetes tipo 2:
  • Visão borrada
  • Fadiga
  • Aumento do apetite
  • Aumento da sede
  • Aumento da micção
Exames e testes
    Um exame de urina pode ser feito para identificar glicose e cetonas resultantes da quebra de gordura. Entretanto, somente um exame de urina não diagnostica o diabetes.

Os seguintes exames de sangue são usados para diagnosticar o diabetes:

Nível de glicose no sangue em jejum – o diabetes é diagnosticado se o nível é maior que 126 mg/dL em duas ocasiões. Níveis entre 100 e 126 mg/dL são chamados de glicose em jejum alterada ou pré-diabetes. Esses níveis são vistos como fatores de risco para o diabetes de tipo 2 e suas complicações

Teste de hemoglobina A1c – este teste tem sido usado para ajudar os pacientes a monitorar a qualidade do controle dos níveis de glicose no sangue. Em 2010, a Associação Americana de Diabetes recomendou que esse teste fosse utilizado como mais uma opção para diagnosticar o diabetes e identificar o pré-diabetes. Os níveis indicam:
  • Normal: Menor que 5,7%
  • Pré-diabetes: Entre 5,7% e 6,4%
  • Diabetes: 6,5% ou mais
Teste oral de tolerância à glicose – o diabetes é diagnosticado quando o nível de glicose é maior que 200 mg/dL após 2 horas. (Este teste é mais usado para diabetes tipo 2.)
Nível aleatório de glicose sanguínea (sem jejum) – existe a suspeita de diabetes se o nível é maior que 200 mg/dL e se vir acompanhado pelos clássicos sintomas de aumento de sede, micção e fadiga. (Este teste deve ser confirmado com um exame de glicose sanguínea feito em jejum)

    Pessoas com diabetes precisam verificar o nível de hemoglobina A1c (HbA1c) a cada 3 a 6 meses. A HbA1c é o resultado da média de glicose sanguínea nos 3 meses anteriores. É uma maneira muito eficaz de determinar o bom funcionamento do tratamento.

    Verifique os níveis de colesterol e triglicerídeos anualmente (atenção para os níveis de LDL abaixo de 100 mg/dL).
Tratamento

Os objetivos do tratamento a longo prazo são:
  • Prolongar a vida
  • Reduzir os sintomas
  • Impedir as complicações relacionadas com as doenças, tais como cegueira, doença cardíaca, insuficiência hepática e amputação de membros

    Não há cura para o diabetes. O tratamento consiste em remédios, dieta e prática de exercícios físicos para controlar a glicemia e impedir os sintomas.

CUIDADOS COM OS PÉS
    Diabéticos têm maiores probabilidades de sofrerem problemas nos pés. O diabetes pode lesar os vasos sanguíneos e os nervos e diminuir a capacidade do corpo de combater uma infecção.
    Você pode não notar uma lesão no pé até que uma infecção apareça. Pode acontecer a morte da pele ou de outro tecido.
   Se não for tratado, poderá ser necessário amputar o pé afetado. O diabetes é a doença que mais comumente leva a amputações.
   Com um bom controle da glicose e da pressão arterial, muitas das complicações do diabetes podem ser evitadas. Estudos mostram que o controle rígido dos níveis de glicemia, de colesterol e de pressão arterial nos diabéticos ajuda a minimizar o risco de doença hepática, ocular, do sistema nervoso, ataque cardíaco e AVC.

As complicações de emergência incluem:
  • Coma hiperglicêmico hiperosmolar
  • Cetoacidose diabética

As complicações de longo prazo incluem:
  • Aterosclerose
  • Doença das artérias coronárias
  • Nefropatia diabética
  • Neuropatia diabética
  • Retinopatia diabética
  • Problemas de ereção
  • Hiperlipidemia
  • Hipertensão
  • Infeções da pele e do trato urinário
  • Doença arterial periférica
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Saiba mais em: http://saude.ig.com.br
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Anemia, causas e sintomas

Causas
     As causas da Anemia por deficiência de ferro, tanto em crianças como em gestantes, são basicamente o consumo insuficiente de alimentos fontes de ferro e/ou com baixa biodisponibilidade. Na gestante, pode-se destacar também as baixas reservas de ferro pré-concepcionais e a elevada necessidade do mineral em função da formação dos tecidos maternos e fetais.

O que é Anemia?

     Anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência. As anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas. Porém, a Anemia causada por deficiência de ferro, denominada Anemia Ferropriva, é muito mais comum que as demais (estima-se que 90% das anemias sejam causadas por carência de Ferro). O ferro é um nutriente essencial para a vida e atua principalmente na síntese (fabricação) das células vermelhas do sangue e no transporte do oxigênio para todas as células do corpo.
   Crianças, gestantes, lactantes (mulheres que estão amamentando), meninas adolescentes e mulheres adultas em fase de reprodução são os grupos mais afetados pela doença, muito embora homens - adolescentes e adultos - e os idosos também possam ser afetados por ela.
    Os sinais e sintomas da carência de ferro são inespecíficos, necessitando-se de exames laboratoriais (sangue) para que seja confirmado o diagnóstico de Anemia Ferropriva. Os principais sinais e sintomas são:
  • fadiga generalizada
  • anorexia (falta de apetite)
  • palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas)
  • menor disposição para o trabalho
  • dificuldade de aprendizagem nas crianças
  • apatia (crianças muito "paradas").
Diagnóstico de Anemia

     Para o diagnóstico da anemia, é necessário recorrer aos indicadores laboratoriais (hematológicos). O nível de hemoglobina é um dos indicadores que tem sido amplamente utilizado em inquéritos epidemiológicos, além de ser considerado adequado num diagnóstico preliminar para levantamentos em campo.

Tratamento de Anemia

    O ferro pode ser fornecido ao organismo por alimentos de origem animal e vegetal. O ferro de origem animal é melhor aproveitado pelo organismo. São melhores fontes de ferro as carnes vermelhas, principalmente fígado de qualquer animal e outras vísceras (miúdos), como rim e coração; carnes de aves e de peixes, mariscos crus.
   Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o leite e o ovo não são fontes importantes de ferro. Contudo, no mercado já existem os leites enriquecidos com ferro. Entre os alimentos de origem vegetal, destacam-se como fonte de ferro os folhosos verde-escuros (exceto espinafre), como agrião, couve, cheiro-verde, taioba; as leguminosas (feijões, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha); grãos integrais ou enriquecidos; nozes e castanhas, melado de cana, rapadura, açúcar mascavo. Também existem disponíveis no mercado alimentos enriquecidos com ferro como farinhas de trigo e milho, cereais matinais, entre outros.
   A presença de ácido ascórbico, disponível em frutas cítricas, e alimentos ricos em proteínas na refeição melhora a absorção de ferro proveniente de produtos vegetais, como: brócolis, beterraba, couve-flor e outros. Por outro lado, existem alguns fatores (fosfatos, polifenóis, taninos, cálcio) que podem inibir a absorção do ferro, presentes em café, chá, mate, cereais integrais, leite e derivados.
    Ressalta-se que o leite materno é considerado fator protetor contra Anemia por deficiência de ferro devido à alta biodisponibilidade do ferro existente. Estudos evidenciam associação de anemia em crianças que tiveram pouco tempo de aleitamento materno exclusivo, alimentação prolongada com leite de vaca e com a introdução da alimentação complementar precoce.

Complicações possíveis

   O Ferro é um nutriente essencial para a vida e atua principalmente na síntese (fabricação) das células vermelhas do sangue e no transporte do Oxigênio para todas as células do corpo.
    A anemia ferropriva traz os seguintes efeitos adversos ou consequências: diminuição da produtividade no trabalho, diminuição da capacidade de aprendizado, retardamento do crescimento, apatia (morbidez), perda significativa de habilidade cognitiva, baixo peso ao nascer e mortalidade perinatal. Além disso, pode ser a causa primária de uma entre cinco mortes de parturientes ou estar associada a até 50% das mortes.
   Em crianças a anemia está associada ao retardo do crescimento, comprometimento da capacidade de aprendizagem (desenvolvimento cognitivo), da coordenação motora e da linguagem, efeitos comportamentais como a falta de atenção, fadiga, redução da atividade física e da afetividade, assim como uma baixa resistência a infecções. Nas grávidas, a anemia é associada ao baixo peso ao nascer e a um incremento na mortalidade perinatal.

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Menos de 20% dos brasileiros com diabetes tipo 1 fazem tratamento

Injeções de insulina   Baixas escolaridade e renda estão entre as principais causas da falta de adesão Menos de 20% dos brasileiros com diabetes tipo 1 fazem o tratamento de maneira adequada. A classe social do paciente é o primeiro fator determinante para o sucesso da terapia: quanto menor a renda, menor a adesão. O dado alarmante é resultado de um levantamento multicêntrico apresentado nesta quarta-feira durante o 30º Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, que acontece até o próximo sábado em Goiânia.
   De acordo com Marilia de Brito Gomes, endocrinologista coordenadora do estudo, o problema do controle do diabetes tipo 1 tem relação direta com o nível de escolaridade do paciente — que geralmente está vinculado à sua classe social. "Descobrimos que, infelizmente, quanto mais pobre é a pessoa, menos ela consegue entender a complexidade da doença", diz. Como resultado, o paciente não faz o tratamento de maneira adequada ou não adere por completo a ele.

Pesquisa — Participaram do estudo 3.591 voluntários de todas as regiões do país. Todos faziam o tratamento para diabetes tipo 1 pelo Sistema Único de Saúde – o Ministério da Saúde é responsável por financiar 85% do total de tratamentos para a doença. Descobriu-se que 70% dos pacientes estão em níveis sociais baixos ou muito baixos. "Entre eles, há um contingente importante de analfabetos funcionais, pessoas que não entendem a prescrição", diz Marilia.
     De acordo com a especialista, a pesquisa pode ser vista como um sinal de alerta para a classe médica. "É preciso entender porque o tratamento não está dando certo." O questionamento se torna ainda mais importante com o crescente número de pessoas que sofrem da doença. Estudo recente feito na cidade de Bauru, interior de São Paulo, por exemplo, aponta que em apenas 20 anos o número de pessoas com diabetes tipo 1 cresceu mais de nove vezes na cidade. Segundo dados do Ministério da Saúde divulgados no início deste ano, 5,6% dos brasileiros sofrem de diabetes. O índice era de 5,2% em 2006.

Custos — O Brasil gasta anualmente, em média, 725,92 reais com saúde por habitante. Segundo o levantamento, somente o tratamento do diabetes custa aos cofres públicos 3.363 reais por ano por paciente. "Em regiões onde esse tratamento tem mais complexidade, como no Sudeste, os custos podem ser mais elevados", diz Marília.

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Alimentos fonte de Magnésio

     Alimentos ricos em magnésio previnem uma série de doenças. Suas principais fontes são: aveia, arroz integral, tofu, milho, lentilhas, oleaginosas com destaque para pistache, avelãs e amêndoas, vegetais folhosos verdes escuros e semente de abóbora.

Magnésio x Depressão, Insônia e Hiperatividade

   O magnésio é um mineral fundamental para a formação de serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de prazer, bem estar e regularização do sono. Na deficiência de magnésio é muito comum ocorrer alterações de humor levando a quadros de ansiedade, irritabilidade, nervosismo, hiperatividade e insônia. Além disso, a queda da produção de serotonina pode contribuir para um quadro de depressão.

Magnésio x Osteoporose

    O magnésio é necessário à formação óssea, a deficiência deste nutriente é encontrada com freqüência em indivíduos com osteoporose. A deficiência de magnésio está relacionada à formação óssea inadequada, colaborando com a perda da massa óssea.

Magnésio x Doenças Cardiovasculares

   O magnésio desempenha papel fundamental na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, pois atua inibindo a agregação plaquetária e promovendo relaxamento dos vasos sanguíneos, o que facilita o controle da pressão arterial.

Magnésio x Hipertensão Arterial

   O magnésio participa da formação do óxido nítrico que apresenta ação vasodilatadora, promovendo diminuição da pressão arterial. A deficiência deste mineral reduz a ativação do óxido nítrico, o que conseqüentemente pode provocar aumento na pressão arterial.
   O zumbido ininterrupto no ouvido também é um sintoma muito comum em hipertensos, pois o aumento da pressão arterial faz com que o fluxo sanguíneo se modifique provocando zumbido.

Magnésio x Diabetes Mellitus

     A deficiência de magnésio está relacionada ao aumento da resistência periférica à ação da insulina, o que compromete o metabolismo da glicose.

Magnésio x Envelhecimento

   A deficiência de magnésio leva a uma diminuição da multiplicação de células, o que está relacionado ao envelhecimento precoce.

Magnésio x Contração Muscular

   O magnésio está relacionado não só a contração muscular no exercício físico, mas também a contração que envolve vários órgãos como o coração. Se a contração não ocorrer de forma adequada o funcionamento do órgão também será afetado negativamente.
   A deficiência de magnésio também afeta a parte neuromuscular, um sintoma clássico de deficiência de magnésio é o tremor nos olhos. O formigamento exacerbado é resultado de déficit de magnésio e de vitaminas do complexo B.

Magnésio x Tensão Pré-Menstrual

    Estudos apontam que a suplementação de magnésio, que normalmente é deficiente em mulheres com TPM, melhora sensivelmente o humor e os sintomas desagradáveis deste período.

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Comer de três em três horas, emagrece?

   Uma pessoa perde peso quando a quantidade total de energia (calorias) que ela consome por meio dos alimentos for menor que a quantidade de energia que ela gasta fazendo as atividades cotidianas. As pessoas que mantém um equilíbrio energético não ganham nem perdem peso.
   Diminuir o número de refeições não é uma boa estratégia para quem está querendo emagrecer. “O motivo é que a restrição de alimentos e, consequentemente, de energia para o corpo faz com que tenha uma desaceleração do metabolismo, ou seja, o organismo começa a gastar menos energia”, explica a nutricionista Maria Fernanda Elias.
   Além disso, quando uma pessoa fica muito tempo sem comer, ela pode começar a se sentir fraca e indisposta e sem pique para praticar exercícios, grandes aliados na perda de peso.

Alimentos práticos e saudáveis para intercalar entre as refeições 

  • Sucos, água de coco e chás são importantes para a hidratação
  • Frutas e hortaliças com casca muito bem lavada (maça, pera, cenoura, pepino)
  • Produtos feitos com cereais integrais, incluindo pães, biscoitos salgados e cereais matinais
  • Nozes, castanhas e outras oleaginosas
  • Iogurte desnatado (desde que o alimento não fique muito tempo fora de refrigeração)
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